A prática do karatê para pessoas em cadeira de rodas


Os jogos organizados sobre cadeira de rodas forma conhecidos após a Segunda Guerra Mundial, onde está tragédia na história da humanidade fez com que muitos dos soldados que combateram nas frentes de batalha voltassem aos seus países com seqüelas permanentes. Porem este evento proporcionou a pessoa com deficiência, melhores condições de vida, pois os deficientes pós-guerras eram heróis e tinham o respeito da população.
Surgiu então a atividade física, que tem demonstrado sua eficiência como um dos métodos a serem utilizados no arsenal terapêutico desta recuperação. Com o avanço científico moderno, o progresso dos conhecimentos o terreno da fisiologia do exercício, da psicologia, dos fatores biomecânicos, dos métodos de avaliação vieram despertar ainda mais, tais atividades.
 
Em Países como a Irlanda, Japão e Portugal, já existe a prática do Karatê para cadeirantes. No Brasil existem vários esportes para deficientes como arco e flecha, bocha, halterofilismo, hipismo, natação, tênis, dentre outros, porém não se tem registro do ensino teórico-prático do Karatê para esta população.

A partir de pesquisas incipientes, há registros que a prática do Karatê para pessoas portadoras de deficiência física temporária ou permanente pode ser viável, uma vez que já existe a prática do Karatê para essas pessoas, o Karatê em Cadeira de Rodas.

O Karatê em Cadeira de Rodas atua simultaneamente como autodefesa e como bom exercício, no desenvolvimento de capacidades, de reflexos e força, para pessoas deficientes. Para isso, adaptou-se um sistema similar aos métodos aplicados no Karatê Tradicional, para o Karatê em Cadeira de Rodas.

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